terça-feira, 28 de setembro de 2010

PARA A ANINHA

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Ser Mãe é algo mais do que trazer uma vida ao mundo.
É um dar-se constante de enlevos, cuidados e ternura.
É ser capaz de amar de forma incondicional...
É mais do que um acto de amor:
Ser Mãe é fazer nascer o Amor em forma de criança!
E em cada noite mal dormida
Sonhar com as estrelas
E desejar-lhe universos de alegria.

Feliz Aniversário, Pequenita.

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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

CITANDO A BÍBLIA... 2 ANOS DEPOIS

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Neste dia a Palavra é o conforto!

"O dia da morte é melhor que o dia do nascimento".
Eclesiastes, 7,1

"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem".
Hebreus 11, 1

Depois da morte existe a saudade no coração de quem fica...
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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

CRIMES DE ABUSO SEXUAL A CRIANÇAS E JOVENS SEM PRESCRIÇÃO, JÁ! - PETIÇÃO

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Acabei de ler e assinar esta petição online:


«Alterar a Lei Portuguesa Para Que os Crimes por Abusos Sexuais que envolvam Crianças e Adolescentes Não Prescrevam»

http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N3001

Eu pessoalmente concordo com esta petição e acho que também pode concordar.

Subscreva a petição aqui http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N3001 e divulgue-a pelos seus contactos.

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terça-feira, 21 de setembro de 2010

JO OLIVIER - PINTURA

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Vem do Brasil esta imagem de um trabalho de uma artista amiga, que merece ser divulgada.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

UM POEMA DA ZI

Gosto de escrever
Quando as palavras me sabem a sal.
Gosto de escrever
Quando as palavras me saem sem eu querer
E, em cada banalidade que escrevo e digo,
Há todo o poema da minha vida.

Em cada palavra
Há o frescor do mar na tua boca,
O sabor do beijo nos teus olhos,
O cálido sopro do verão nas mãos.
E, então, quase adormeço
Entontecida com o som das ondas
Que faço rebentar nos teus cabelos.

E espraio-me nos teus braços
Languidamente...
Perdidamente...
Como quem apanha e guarda
Um último raio de sol
Numa tarde de inverno
(Que é impossivel e eu consegui!)

Gosto de escrever.
Apesar de tudo...
Apesar de ti!

sábado, 18 de setembro de 2010

NUNO PEDREIRO - 15 ANOS DE CARREIRA - CONVITE

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O artista Nuno Pedreiro, a Drª Maria Fernanda Alves editora de Areias Vivas e a Associação de Solidariedade Social de Carapelhos e Corticeiro de Baixo, convidam V. Exª a assistir à apresentação editorial do livro "Nuno Pedreiro - 15 anos de carreira", em sessão que terá lugar na ASSCCB, nos Carapelhos - Mira, no próximo dia 3 de Outubro, pelas 16 horas.


A apresentação estará a cargo do Dr. Victor Milheirão.

Será servido um "nabo de honra" durante a Sessão de Autógrafos.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

TEM A PALAVRA PEDRO F. FERREIRA

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Há situações na vida que nos tocam. Há relatos verídicos que nos deixam de lágrimas nos olhos e de coração amargurado.
Li hoje, casualmente, algo que abanou a minha segurança. Vesti, sem me dar conta, a pele daquele pai desesperado e não consigo que este nó na garganta se desfaça!
Gostava que ficasse como um alerta a todos os pais, neste momento em que as vidas são complicadas, em que o tempo de trabalho se sobrepõe à necessidade de melhor acompanhar e proteger a família.
Para que a utupia de os filhos crescerem sem estar de mãos dadas com os pais deixe de ser uma utupia.
Para que não seja tarde demais...

Este texto que transcrevo na íntegra é Pedro F. Ferreira e foi retirado de http://osdiasuteis.blogs.sapo.pt/483282.html:

O dia em que aprendi o que é estar morto.

"Hoje, estive morto. Senti que toda a vida se escapava pelo ar que, aflito e a custo, respirava, enquanto as lágrimas eram gritadas, louco no carro, os olhos à procura, à procura, à procura.

Morri, ali.
A minha filha deveria sair da Escola, na Parede, apanhar uma carrinha do ATL e eu ia buscá-la.
O que é que aconteceu? O cartão da escola, que supostamente controla as entradas e saídas dos alunos, valeu zero. Ela saiu, porque viu uma carrinha de ATL e entrou. Era o ATL errado. Ninguém lhe perguntou o nome, não houve uma chamada, nada. Ela entrou com uma colega e só após duas horas de aflição indizível, comigo à procura dela por todo o lado, é que o telefone tocou. De um "After School", a perguntar se eu era o pai de uma Mafalda Ribeiro, que eles tinham, aflita, a pedir para ligarem ao pai. Aliás foi ela que falou: "papá?"
Durante duas horas, morri. Percorri ruas de possíveis percursos, olhei para todas as sombras, parques infantis, supermercados, escola antiga, liguei para os pais de colegas dela, todos os absurdos e horrores passaram pela minha cabeça, chamei o seu nome, entre choro, em ruas e em todos os recantos da escola. Nada. Evaporou-se. Horrível. Uma tristeza, uma aflição, um horror que nunca mais vou esquecer. E quando o telefone tocou e era ela, aquela voz doce da minha princesa, minha vida, meu ar, meu sopro de vida, eu soube o que era renascer. E desfiz-me em lágrimas de novo, e dali até ao tal After School, que teve a minha filha à sua guarda por engano, até ela pedir para ligarem ao pai, levei um segundo e levei toda a vida. Obrigado meu Deus, obrigado! Estacionei às tês pancadas, voei em passo trocado de nervos, pela rua fora, Mafaldinha, Mafaldinha, Mafaldinha, cego de amor aflito, só há descanso e vida quando a abraçar e estiver tudo bem.
Quando a abracei, e ela, agarrada a mim, me disse, apenas: "Olá Papá" eu soube que tinha renascido. E ela também, coitadinha.
Como cartão de visita da nova escola, estou esclarecido. Tantas referências boas e afinal é isto: no primeiro dia, por maioria de razão, deveria existir um ainda mais rigoroso controlo de entradas e saídas, mas quando cheguei o portão estava escancarado, como deveria estar quando a Mafalda viu uma carrinha do ATL a chegar, estava na hora e ela saiu da escola e entrou na carrinha. Ninguém perguntou nada, ninguém fez nada.
E um ATL mete um grupo de crianças numa carrinha, não pergunta nomes, não verifica nada e só ao fim de duas horas é que, perante a aflição de uma criança de 10 anos a pedir para ligarem ao pai é que se acaba com este horror?
Quando penso na forma como desaparecem crianças, para sempre, todos os dias, penso que esses pais e filhos terão sentido isto, e muitos, mesmo sobrevivendo, morreram para sempre.
Eu tive a sorte de poder renascer.
E sei que, a partir de hoje, ganhei uma nova causa: fazer tudo o que estiver ao meu alcance para contribuir para uma Escola responsável, atenta, segura, onde os nossos filhos aprendem e podemos, enquanto pais, estar descansados.
Quando depois desta tarde de horror, fui buscar o pequeno Gonçalo ao colégio e ele me disse, comprometido, "Papá, parti os óculos a jogar à bola" eu disse para mim: que importância é que isso tem? Nenhuma, realmente, não tem nenhuma importância.
Não podia dizer-lhe que o pai hoje tinha aprendido o que é morrer, e tinha tido a bênção de poder nascer de novo."

domingo, 12 de setembro de 2010

ESTRELINHA

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Quando eu olho para o céu e vejo as estrelas aninhadas na noite,
Eu sei que tu és quem brilha mais intensamente.
É o teu beijo sempre presente no infinito.
É adeus que me diriges com a suavidade de um ser de luz.
E assim será sempre até ao dia em que eu vá também brilhar junto de ti!
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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

NUNO PEDREIRO - 15 ANOS DE CARREIRA

Este é o nome do meu mais recente trabalho: NUNO PEDREIRO - 15 ANOS DE CARREIRA.
É um livro sobre o artista plástico Nuno Pedreiro e tem a chancela da editora AREIAS VIVAS.
A sessão de apresentação está agendada para o dia 3 de Outubro, em Mira.
Proximamente apresento o convite formal, mas desde já estão todos convidados para a sessão.
Vamos apoiar o Nuno, oK?

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

DE CONFÚCIO

"Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, e depois perdem o dinheiro para a recuperar. Por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente, de tal forma que acabam por nem viver no presente nem no futuro. Vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido... "
                                                      Confúcio

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

SETEMBRO

Setembro é o nono mês do ano no calendário gregoriano, tendo a duração de 30 dias. Setembro deve o seu nome à palavra latina septem (sete), dado que era o sétimo mês do calendário romano, que começava em Março. Na Grécia Antiga, Setembro chamava-se Boedromion.

Em 22 ou 23 de Setembro, o Sol cruza o equador celeste rumo ao sul; é o equinócio de setembro, começo do outono no Hemisfério Norte e da primavera no Hemisfério Sul.