sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

QUEM FORAM OS NOSSOS ANTEPASSADOS?

Este texto é uma cópia integral de: http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/utentes/familia/quem_foram_os_nossos_antepassados_1/2

"Quem foram os nossos antepassados?


Basta um pouco de saliva para ficar a saber quais as nossas origens, por via materna e paterna, quem foram e onde viveram os nossos antepassados.

De acordo com os estudos mais recentes, o Homem moderno teve origem em África, há aproximadamente 200 mil anos. A partir desta região, as primeiras populações humanas começaram a migrar, acabando por colonizar todo o planeta.
Este fenómeno migratório conhecido como "Out-of-Africa" muito provavelmente seguiu uma única rota costeira, via Península Arábica e em direcção às regiões a sudeste do continente asiático (há 70-60 mil anos), ao que se seguiram migrações para a Ásia Central, Américas e Austrália (há 50-30 mil anos). A colonização da Europa, há cerca de 45 mil anos, teve origem em movimentos populacionais pelo interior da Ásia ocidental via Cáucaso.
À medida que as populações humanas se expandiam e distribuíam por diversas regiões geográficas, foram ocorrendo pequenas variações no seu genoma. Estas variações foram transmitidas de geração em geração e permitem-nos hoje, através de um teste de ADN (ácido desoxiribonucleico), traçar as rotas migratórias dos nossos antepassados. Os estudos de ancestralidade genética baseiam-se na análise de dois tipos distintos de ADN, o ADN mitocondrial e o cromossoma Y.
A análise do ADN mitocondrial permite estabelecer a linhagem genética por via materna, transmitida exclusivamente por via feminina (quer dizer, apenas da mãe para as filhas e filhos). Por outro lado, o cromossoma Y existe exclusivamente nos homens e é transmitido intacto de pai para filhos do sexo masculino.

Eva, a nossa antepassada comum

As populações dos nossos dias englobam vários grupos genéticos distintos, para os quais se admite a existência de uma mulher ancestral comum - a chamada Eva mitocondrial, que viveu há cerca de 200 mil anos na região da actual Etiópia. Ao longo do tempo foram surgindo, esporadicamente, mutações no ADN mitocondrial, que passaram a ser transmitidas de geração em geração.
À medida que a população humana ancestral se expandia, pequenos grupos populacionais migravam e colonizavam novos territórios, tendo permanecido isolados. Foram assim acumulando diferenças genéticas em relação à população originária.
Cada grupo genético é caracterizado por um determinado perfil de mutações no seu ADN mitocondrial. São hoje conhecidos mais de 30 grupos de ADN mitocondrial, designados por letras do alfabeto de A a Z, sendo que cada grupo pode incluir vários subgrupos.
Por exemplo, vários membros de famílias reais europeias pertencem ao haplogrupo de ADN mitocondrial H. A análise do material genético da Rainha Marie Antoinette (mulher de Louis XVI de França), filha da Imperatriz Austríaca Maria Theresa, revelou ser do grupo H. Assim, com base nas árvores genealógicas, devem também ser do grupo H os seus familiares por via matrilínea, Pedro II do Brasil, Filipe III Duque de Burgundy, Leopold II da Bélgica, e Victor Emmanuel II de Itália.
É também do grupo H o ADN da mulher de Nicholas Romanov (o último Imperador da Rússia), Alexandra Fyodorovna. Consequentemente, serão do grupo H os seus familiares por via matrilínea, entre os quais se destacam a Rainha Victória (avó de Alexandra), Leopold I da Bélgica, Louis XV de França, e a Rainha Sophia de Espanha.
Os primeiros povos com um perfil mitocondrial do grupo H chegaram provavelmente à Europa há 28-23 mil anos e espalharam-se rapidamente pelo continente. Eram povos nómadas que fabricavam instrumentos de pedra, destinados à caça de animais de grande porte (bisontes, cavalos, renas e mamutes). Por alturas da última glaciação (há 20-12 mil anos), estes povos refugiaram-se no sul da Europa, nomeadamente na Península Ibérica, onde o clima era menos rigoroso.

Findo o período glaciar, há 13-10 mil anos, à medida que as condições climatéricas melhoravam, as populações acantonadas nos refúgios foram-se espalhando e acabaram por recolonizar toda a Europa. Eram povos caçadores-colectores que viviam em cavernas e tendas por si construídas e foram os autores das manifestações artísticas encontradas em Lascaux (França), Altamira (Espanha) e Foz Côa (Portugal).
Enquanto a análise do ADN mitocondrial revela a ancestralidade por via matrilínea, o estudo do cromossoma Y desvenda o passado por via patrilínea. Tal como o ADN mitocondrial, os diferentes perfis de ADN do cromossoma Y são classificados seguindo uma nomenclatura que os designa pelas letras do alfabeto de A a T.
Sabemos, por exemplo, que os homens que pertencem ao grupo J2 são provavelmente descendentes de Fenícios, o povo que dominou o comércio no Mediterrâneo há cerca de dois a três mil anos. Actualmente, o grupo J2 é muito frequente na população de Judeus Ashkenazi, pelo que se um homem português pertencer a este grupo é provável que os seus antepassados sejam de origem judaica.
Outros grupos genéticos são característicos de outras regiões do mundo. Por exemplo, R2 encontra-se predominantemente na Índia. Assim, quando um homem em Portugal pertence a este grupo é porque, muito provavelmente, é descendente, por via paterna, de povos indianos.
Ao estudar a sua ancestralidade genética, cada um de nós vai descobrir povos com diferentes culturas, religiões e até raças. Divulgar este conhecimento e torná-lo acessível é uma forma de combater certas concepções da "Natureza Humana" que fundamentam a sua descriminação.
Para descobrir a sua ancestralidade genética basta ir a www.dnaroottester.com e encomendar o seu teste online."

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Microsoft prepara um Big Brother para as empresas

Não pude deixar de apresentar esta notícia "bombástica", por tudo o que ela transmite. Foi escrita por: Bruno Peralta, e pode ser lida em http://www.tecnologia.com.pt/2011/11/microsoft-propoe-patente-de-monitorizacao-dos-funcionarios/:

"A Microsoft apresentou um pedido de patenteonde pretende monitorizar os empregadosde empresas, quando interagem com computadores ou telefones.
É o site The Registar que noticiou esta patente. Esta patente que a Microsoft pediu, tem em vista a monitorização dos funcionários, através de uma tecnologia que irá analisar os comportamentos dos funcionários, tanto através da sua interacção no trabalho, para que os recursos humanos possam verificar a motivação dos trabalhadores.
Segundo a patente, poderá ser “criado” um comportamento pré-definido e sempre que um funcionário “fuja” do estabelecido, serão enviados alertas para os recursos humanos.
Até a roupa e as conversas que os funcionários têm dentro da empresa, serãomonitorizados. Esta tecnologia deverá usar tecnologia Kinect."

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

A HISTÓRIA DO SORVETE




Os indícios mais antigos a respeito de algo parecido com o sorvete  encontram-se na antiga civilização chinesa, na qual se fazia um doce gelado com neve, sumo de fruta e mel. Alexandre, o Grande, é visto para muitos historiadores, como o introdutor do sorvete na Europa, o qual mudou um pouco o método de fabrico: ao invés de se utilizar a neve, diretamente, uma mistura de salada de frutas embebida em mel era resfriada em potes de barro guardados na neve.

Em 1292, por meio da viagem do italiano Marcopolo à China, diversas novidades foram trazidas para a Itália; uma delas era o sorvete feito com leite. Essas iguarias ficaram bastante populares na França por volta de 1500, porém apenas a realeza tinha acesso às novidades mais sofisticadas. No final do século XVIII, os sorvetes cremosos já tinham saído da elite e passaram a estar presentes em todas as camadas sociais, tendo também, alcançado enorme popularidade nos Estados Unidos por meio dos colonos ingleses.

Mesmo com todo o sucesso do sorvete, o seu fabrico ainda era difícil. Isso foi resolvido em 1846, quando a norte-americana Nancy Johnson inventou um congelador que agitava uma mistura dos ingredientes. Em 1851, o leiteiro Jacob Fussel abriu em Baltimore a primeira fábrica de sorvetes,  tornando-se o primeiro a produzir o produto em larga escala.

Com isso, o sorvete ganhou uma popularidade ainda maior e os EUA  consolidaram-se como os maiores produtores do mundo. Foram os americanos, inclusive, que no fim do século XIX criaram as três receitas mais famosas de sorvete: o sundae, a banana split e o ice cream soda, os quais fazem sucesso até hoje e são símbolos da cultura do país.

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terça-feira, 12 de julho de 2011

HOJE A MANA FAZ ANOS...

(Clicar na imagem para ver origem)

Blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá,blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá,blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá,blá blá,  blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá,blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá, blá blá,blá blá...


Resumindo: a Mana hoje faz anos e não tenho de fazer o jantar em casa...




sexta-feira, 17 de junho de 2011

DE: MARIA DO MAR

Não podia ficar no esquecimento, este texto lindo da Maria do Mar.

" No acaso da vida, o acaso vai acontecendo. Em qualquer lugar, em qualquer tempo, mesmo no tempo sem tempo. As outras ruas e os outros lugares,por vezes não passam de lugares comuns. E as raparigas loiras desta e daquela rua, neste e naquele tempo, musas inspiradoras dos mais brilhantes versos, tingiram os cabelos com a neve branca do tempo. As recordações vivem na memória do tempo e continuam a enfeitar as ruas da nossa saudade. E no acaso da vida o ocaso vai acontecendo..."

DE: MANUEL NEVES

Não podia deixar de publicar este comentário. Pela singeleza e pela meninice.

"Viva! Há uma loira (será que é loira?!...)que já não conheço Ficou lá atrás no tempo Esse o da meninice Tenho saudades, do tempo e da loira Um dia, um dia ainda vou atrás do tempo que me fugiu. Com um beijo ManuelNeves"

ACASO - DE ÁLVARO DE CAMPOS

No acaso da rua o acaso da rapariga loira.
Mas não, não é aquela.

A outra era noutra rua, noutra cidade, e eu era outro.
Perco-me subitamente da visão imediata,
Estou outra vez na outra cidade, na outra rua,
E a outra rapariga passa.

Que grande vantagem o recordar intransigentemente!
Agora tenho pena de nunca mais ter visto a outra rapariga,
E tenho pena de afinal nem sequer ter olhado para esta.

Que grande vantagem trazer a alma virada do avesso!
Ao menos escrevem-se versos.
Escrevem-se versos, passa-se por doido, e depois por gênio, se calhar,
Se calhar, ou até sem calhar,
Maravilha das celebridades!

Ia eu dizendo que ao menos escrevem-se versos...
Mas isto era a respeito de uma rapariga,
De uma rapariga loira,
Mas qual delas?
Havia uma que vi há muito tempo numa outra cidade,
Numa outra espécie de rua;
E houve esta que vi há muito tempo numa outra cidade
Numa outra espécie de rua;
Por que todas as recordações são a mesma recordação,
Tudo que foi é a mesma morte,
Ontem, hoje, quem sabe se até amanhã?

Um transeunte olha para mim com uma estranheza ocasional.
Estaria eu a fazer versos em gestos e caretas?
Pode ser... A rapariga loira?
É a mesma afinal...
Tudo é o mesmo afinal ...

Só eu, de qualquer modo, não sou o mesmo, e isto é o mesmo também afinal.

Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa



sexta-feira, 10 de junho de 2011

O 10 DE JUNHO NASCE COM A REPÚBLICA

. Não resisti à tentação de apresentar na íntegra o texto publicado em http://jpn.icicom.up.pt/2004/06/09/o_10_de_junho_nasce_com_a_republica.html, da responsabilidade de Ana Correia Costa - jpn@icicom.up.pt.

"As origens do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades na perspectiva de Conceição Meireles, especialista em História Contemporânea de Portugal.

Após a Implantação da República, a 5 de Outubro de 1910, foram desenvolvidos trabalhos legislativos, "e logo em 12 de Outubro saiu um decreto que estipulou os feriados nacionais". Alguns feriados "desapareceram, nomeadamente os ditos feriados religiosos, uma vez que o objectivo da República era justamente laicizar a sociedade e subtraí-la à influência da igreja", explica Conceição Meireles, professora de História Contemporânea na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
"Os feriados que ficaram consignados por este decreto de 12 de Outubro de 1910 foram o 1º de Janeiro, que era o dia da Fraternidade Universal; o 31 de Janeiro, que evocava a revolução – aliás, falhada - do Porto, e que portanto era consagrado aos mártires da República; o 5 de Outubro, vocacionado para louvar os heróis da República; o 1º de Dezembro, que era o Dia da Autonomia e o Dia da Bandeira; e o 25 de Dezembro, que passou a ser considerado o Dia da Família, tentando também laicizar essa festa religiosa que era o Natal", explica a historiadora.
O decreto de 12 de Junho dava "aos municípios e concelhos a possibilidade de escolherem um dia do ano que representasse as suas festas tradicionais e municipais. Daí a origem dos feriados municipais", lembra a especialista. "Lisboa escolheu para feriado municipal o 10 de Junho, em honra de Camões", uma vez que a data é apontada como sendo a da morte do poeta que escreveu "Os Lusíadas".

E porquê um dia em honra de Camões?


"Camões representava justamente o génio da pátria, representava Portugal na sua dimensão mais esplendorosa e mais genial". Era essencialmente este o significado que os republicanos atribuíam ao 10 de Junho, isto "apesar de ser um feriado exclusivamente municipal no tempo da República", lembra Conceição Meireles.
Com o 10 de Junho, "os republicanos de Lisboa tentaram evocar a jornada gloriosa que tinham sido as comemorações camonianas de 1880, uma das primeiras manifestações das massas republicanas em plena monarquia".

A três dias do Santo António...

O 10 de Junho "fica muito próximo da festa religiosa que é o 13 de Junho, ou seja, o dia de Santo António," festa "tradicionalmente feita e realizada em Lisboa". Conceição Meireles refere que, com essa proximidade de datas, "os Republicanos tentaram de certa forma esbater o 13 de Junho, Dia de Santo António, em favor do 10 de Junho, Dia de Camões".

O 10 de Junho no Estado Novo

"O 10 de Junho começou a ser particularmente exaltado com o Estado Novo", o regime instituído em Portugal em 1933, sob a direcção de António de Oliveira Salazar. É nesta altura que o dia de Camões passa a ser festejado a nível nacional. A generalização dessas comemorações deve-se bastante à reprodução que vai sendo feita "através dos meios de comunicação social", esclarece a historiadora.
"Durante o Estado Novo, o 10 de Junho continuava a ser o Dia de Camões". O regime procurou dar alguma continuidade "a muitos aspectos que vinham da República". Ou seja, "apropriou-se de determinados heróis da República, mas não no sentido positivista, não no sentido laico que os Republicanos lhe queriam dar". O Estado Novo ampliou alguns desses aspectos "num sentido nacionalista e de comemoração colectiva histórica, numa vertente comemorativista e propagandística", revela Conceição Meireles".

quarta-feira, 1 de junho de 2011

HOMENAGEM À CRIANÇA

dia-mundial-da-crianca

DIA MUNDIAL DA CRIANÇA

O primeiro Dia Mundial da Criança foi em 1950. Após a 2ª Guerra Mundial, em 1945, os países da Europa, Oriente Médio e China, entraram em crise. As populações destes países viviam muito mal, em especial as crianças. Os adultos estavam preocupados em retornar a sua vida cotidiana normal, relegando a educação a último plano. Muitos ficaram órfãos, e muitos que tinham ainda seus pais vivos tiveram de ir trabalhar pesado para contribuir para o sustento da família.
Foi quando em 1946, a ONU (Organização das Nações Unidas), começou a tentar mudar esta situação, deu-se então o surgimento da UNICEF que é conhecida mundialmente pelo que faz pelas crianças em todo o mundo!
Apesar de todos os esforços na altura, ainda era difícil fazer com que o mundo olhasse para os direitos das crianças, então em 1950 a Federação Democrática Internacional das Mulheres, propos a ONU que fosse criado um dia dedicado as crianças em todo o mundo. * Este dia foi comemorado pela primeira vez em 1 de Junho de 1950.

domingo, 29 de maio de 2011

ANO DO MORCEGO

Os morcegos são animais extraordinários e, ainda que muitas vezes incompreendidos, são parte fundamental dos nossos ecossistemas.


Existem mais de 1100 espécies de morcegos no mundo, totalizando cerca de 1/5 de todos os mamíferos. A enorme diversidade dos morcegos reflecte-se na sua ecologia, aspecto e dimensão. Os maiores morcegos são chamados raposas-voadoras, estas podem ter até 2m de envergadura e pesar até 1.5 kg. No outro extremo, está uma espécie de morcego que pesa apenas 2 g e é considerada o mamífero mais pequeno do mundo. Os morcegos em Portugal são todos pequenos. No nosso país existem 27 espécies, todas protegidas e muitas delas ameaçadas de extinção.

O declínio de muitas espécies de morcegos a nível mundial, levou ao lançamento, pelo Programa do Ambiente das Nações Unidas e pelo Acordo sobre a Conservação dos Morcegos Europeus, do Ano do Morcego, a celebrar nos anos de 2011 e 2012.

(in: http://www.wix.com/anodomorcego/icnb)

terça-feira, 10 de maio de 2011

TEM A PALAVRA SOPHIA DE MELLO BREYNER

Fundo do mar


No fundo do mar há brancos pavores,
Onde as plantas são animais
E os animais são flores.


Mundo silencioso que não atinge
A agitação das ondas.
Abrem-se rindo conchas redondas,
Baloiça o cavalo-marinho.
Um polvo avança
No desalinho
Dos seus mil braços,
Uma flor dança,
Sem ruído vibram os espaços.


Sobre a areia o tempo poisa
Leve como um lenço.
Mas por mais bela que seja cada coisa
Tem um monstro em si suspenso.


Sophia de Mello Breyner Andresen
Obra Poética I

terça-feira, 12 de abril de 2011

50º ANIVERSÁRIO DO PRIMEIRO HOMEM NO ESPAÇO

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O cosmonauta soviético Yuri Gagarin foi o primeiro homem a abrir a era espacial a bordo da nave Vostok I.

Comemoram-se hoje 50 anos que, a 12 de abril de 1961, Yuri Gagarin visitou o espaço pela primeira vez na história.
Yuri foi escolhido devido à sua pequena estatura - cerca de1,57m - devido à nave Vostok I apenas ter lugar para uma pessoa.
O cosmonauta permaneceu no espaço 108 minutos, tempo suficiente para dar uma volta completa à Terra!.
Yuri Gagarin tinha 27 anos quando entrou para a história tendo falecido a 27 de março de 1968, num acidente aéreo a bordo de um MiG-15.


(Clicar na imagem para ver origem)

domingo, 9 de janeiro de 2011

CARLOS CASTRO VS RENATO SEABRA

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Mais uma maneira pouco saudável de se ouvir falar de Portugal no mundo!
O fatídico desfecho do tão falado relacionamento de Carlos Castro com Renato Seabra, deixou-nos a todos um amargo na boca.
O que pode mover um ser humano a adoptar esta atitude?
Amor? Ódio? Traição? Interesse? Loucura?

(Clicar na imagem para ver origem)

Seja o que for, fica a notícia:

"Homicídio do jornalista em destaque na imprensa norte-americana


O caso da morte de Carlos Castro, jornalista português encontrado morto e sexualmente mutilado num quarto de hotel nova-iorquino, está em destaque nos principais jornais do país. O New York Times, o Daily News, o New York Post ou a CNN são alguns exemplos

Os vários órgãos sublinham a violência do crime e os relatos de testemunhas que ouviram os dois homens discutir violentamente.
As autoridades pensam que Renato Seabra, um modelo português de 20 anos com quem Carlos Castro terá feito check in no hotel no dia 29 de Dezembro, terá agarrado numa faca para cortar os testículos do jornalista e que de seguida o terá agredido na cabeça com uma peça de mobiliário.


Leia a notícia:
New York Times
Daily News
CNN
SOL


Tags: Crime, Renato Seabra, Nova Iorque, Carlos Castro, Sociedade"



in: http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=8733
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